Marildete Cândido da Silva teve uma filha na zona rural e se mudou, em seguida, para Governador Valadares, no Vale do Rio Doce. Depois de 10 anos procurou o programa Mediação de Conflitos, da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), em busca de auxílio para que a filha tivesse o reconhecimento paterno. Além do registro de paternidade, a menina pôde conhecer o pai. “Se não fosse esse trabalho, eu não conseguiria acha-lo. Eles resolveram meu problema, em seis meses o pai veio de Belo Horizonte, registrou, já depositou uma ajuda, em momento nenhum eu acho que ele colocou barreira. Fiquei muito satisfeita e minha filha também”, afirma.
Enviar para impressão