Carteira assinada e salário de aproximadamente mil reais. Essa é a nova realidade de Dione Aparecido da Silva, 37 anos, ex-detento do presídio Floramar, em Divinópolis, região Centro Oeste de Minas. Após 6 anos e dez meses de detenção, ele comemora a consquista do emprego de polidor numa empresa especializada em peças de alumínio fundido, oportunidade que lhe foi dada quando ainda cumpria pena na unidade prisional.