José Florentino afirma que a questão das drogas é semelhante em todo o país, oscilando conforme o número de habitantes de cada localidade. “O que percebo dessa substância, o crack, que tem merecido atenção das políticas públicas, é que não há fórmula mágica. Temos que ter todo o serviço disponível, para que o indivíduo esteja preparado para lidar com a situação e busque o tratamento voluntário”, avalia.

Para lidar com a questão, o coordenador destaca a relação que o Estado de Minas Gerais constrói com a rede de parceiros e as recentes inovações promovidas pela Supod. “O caminho é aliar-se a entidades, organizações não governamentais e instituições religiosas. A gente tem percebido que dessa forma é possível conseguir excelentes resultados. Minas Gerais coloca algo a mais, que é a certeza de que o tratamento vai ser feito com excelência e garantido pela família dos usuários por meio do cartão”, afirmou.